Título: Rurouni Kenshin | るろうに剣心
País: Japão
Gênero: Ação, Thriller, Histórico, Mangá
Ano: 2012
Nota: 9 ou 9.5/10
Vi no dia: 18/01/2015
Sinopse:
Battousai Hitokiri ficou conhecido por ser um dos melhores assassinos do país. Seu apelido, o Retalhador, ecoou por todos os cantos do Japão. Cansado de tanta matança, Himura abandona sua espada em plena batalha e faz um juramento: defenderá a justiça, mas não matará mais ninguém. Sua arma, porém, foi recolhida por um dos derrotados, Udo Jin-e. Vivendo como andarilho e usando um novo nome, Himura Kenshin, o ex-assassino vagueia pelos vilarejos até que, dez anos depois de sua decisão, ele chega a Tóquio. Lá, ele conhece Kaoru, uma jovem que herdou o dojo de seu pai, e teve o nome humilhado por um espadachim que usava o nome Battousai Hitokiri. Para provar que a suspeita de Kaoru está errada, Himura mostra a ela que ele não carrega espada alguma, apenas uma sakabato, uma arma de lâmina inversa. Ao mesmo tempo, alguns crimes acontecem na região e deixam a polícia em polvorosa, pensando que o lendário Retalhador está na cidade. Na verdade, Udo Jin-e está matando e deixando a culpa cair sobre Himura. Quando os dois samurais duelam, tudo fica claro. Ao lado do oficial da polícia, o rapaz passa a caçar Jin-e para descobrir quem está por trás de tudo isso e limpar seu nome. Quando Kaoru é sequestrada, é hora do real Battousai mostrar sua força. Fonte
Trailer:
Opinião:
Havia lido e visto muitos bons comentários a respeito desse filme e também como me recomendaram, assim que li a sinopse só confirmou que tinha de entrar na minha lista do por ver. Mas, entre esse meio tempo descobri que a história vinha de um mangá, de mesmo nome, então pensei em ler antes de ver o filme. Porém, quando fui olhar, o mangá tem tantos capítulos que praticamente o filme iria ficar para sei lá quando! Como já deu para perceber, desisti de ler primeiro e fui logo ao filme!
E gostei muito! A história tem um bom ritmo, e logo de início já vemos o que o Kenshin faz e algumas cenas mais adiante vemos no que ele se transformou. O porque da mudança só é mostrado no filme mais tarde, e mesmo que antes dela acontecer, quando ele matava e colocava uma carta (ou nota) explicando o porque daquela pessoa ter morrido, já demonstrava que não fazia o que fazia simplesmente por querer ou gostar. Nos flashbacks vão nos mostrando as suas dúvidas e reflexões se deveria fazer ou não o que fazia. Dos outros personagens, não foi mostrado muito do passado deles, embora foi contado brevemente suas histórias de vida - o que é bom para que quem assista e não leu o mangá, não fique sem saber.
E adorei as cenas de luta! E tem várias desse tipo, então se gosta de cenas assim, é um bom prato. Gostei muito do ator principal, o Takeru Sato, que já o havia visto no drama Bitter Blood e gostado bastante também - e qual foi a surpresa, já que no personagem no drama ele era doce, desajeitado e bondoso? E neste filme aqui, fazendo, muito bem, um homem que carrega um passado muito difícil de lidar, com suas dores e todo o resto. Muito boa surpresa, não?
E com isso, pretendo ver os dois outros filmes, que foram lançados no ano passado, talvez sem muita demora. Quanto ao mangá, até penso em ler, mas acho que irei dar um tempo maior antes de o fazer - para não cansar a leitura, já que repetirá a história.
Não ouvi toda a trilha sonora, mas pelo que me lembro das instrumentais que tocou ao longo do filme eu gostei bastante, eram bem bonitas.
Uma que tocou já no final do filme e que chamou atenção foi esta:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo comentário e pela visita! :)