Desde o último post, ao qual comentei do meu ingresso ao Kpop, ouvi mais coisas e devo confessar que cada vez mais ando encantada com os grupos - e não só - de lá!
Desta vez deixo algumas músicas que tenho escutado mais ultimamente - não são só estas, mas virão outros posts, né?
Lista das músicas:Ribbonde Beast; Goodbye de Taemin; Stuck de Monsta X; What Am I to You? de History; Love me Do de VIXX; All In de Monsta X; Fantasy de VIXX e Might Just Die de History.
Hatori Matsuzaki é uma estudante do ensino médio. Ela gosta seu amigo de
infância Rita Terasaka e acredita que ele acabará por escolher ela como
sua heroína, mas ele começa a namorar Miho Adachi. Enquanto isso, o
estudante mais popular da escola, Kosuke Hiromitsu se interessa por
Hatori Matsuzaki. Fonte
Vindo de um mangá com mesmo nome, este live action conta a história
da Hatori, uma colegial que é apaixonada por seu amigo de infância desde
muito tempo. Para ela, ele é seu herói. E nesta história ela quer ser
sua heroína.
Data de Exibição: 18/03/2016(início) | 07/05/2016 (término)
Nº de Episódios: 16
Minha Nota: 9/10
Comecei no dia: 07/05/2016
Terminei no dia: 07/06/2016
Ok Da-Jung (Lee Yo-Won) é a líder da equipe mais jovem na indústria de
cosméticos. Ela se divorciou três vezes até agora. Ela não se importa
sobre o que os outros pensam sobre ela e ela também tem um bom
temperamento inflamável. Nam Jung-Gi (Yoon Sang-Hyun) trabalha como
chefe de seção na mesma empresa de cosméticos que Ok Da-Jung. Ao
contrário dela, Nam Jung-Gi tem uma personalidade tímida e agradável.
Ele não consegue dizer qualquer coisa que faça os outros
desconfortáveis. Ele é capaz de fazer o sangue dela ferver. Fonte
Tanta coisa para dizer do porque que gostei deste drama
que não sei se conseguirei organizar tudo e o mais provável é que
esquecerei de alguma coisa. Uma pena este drama não ter sido tão visto,
pois
merece, é muito bom e diferente dos dramas habituais!
Durante um voo de Nova York a Londres, o agente Neil Marks (Liam Neeson)
recebe uma série de mensagens SMS enigmáticas, dizendo que um
passageiro será morto a cada 20 minutos caso US$ 150 milhões não sejam
transferidos para uma conta bancária. Inicialmente Beil não dá atenção à
ameaça, mas quando o primeiro passageiro aparece morto ele inicia uma
investigação em pleno avião sobre quem possa ser o assassino. Fonte
Gostei bastante. Achei que a história teve um bom ritmo, que se manteve até o final, o que é bem interessante já que ela se passa quase toda dentro de um ambiente só. Acho que é difícil conseguir não se tornar chato e entediante dessa forma e esta conseguiu se sair bem. Uma outra coisa que me chamou atenção foi o jogo de quem enviava as mensagens, as dúvidas que ia sendo geradas sobre quem estava por trás daquilo tudo, a cada momento mudava o suspeito e eu não consegui descobrir quem era, só no final mesmo, o que foi bom.
Só no final, no momento da revelação de quem estava por trás de tudo foi que achei um tanto confuso: a motivação eu fiquei sem entender direito.
Quanto aos atores, só conhecia o protagonista feito pelo Liam Neeson de nome - não lembro agora se vi alguma coisa com ele antes - mas gostei dele. Desde o começo do filme dá para perceber o tipo atormentado que o personagem é e durante até o final do filme isso vai ficando mais intenso, já que ele também é posto em dúvida quase o tempo todo pelos passageiros e até pelos seus superiores. E ele conseguiu manter essa intensidade o tempo todo. Além dele só posso falar de mais uma, a Julianne Moore- que vi como Coin em Jogos Vorazes: A Esperança -: gostei do personagem dela, apesar de não ser lá marcante, ajudou bastante o protagonista, mas ao mesmo tempo havia algum mistério sobre ela, por vezes não dava para saber qual realmente era a dela na história - o que achei bem interessante no decorrer do filme.
Enfim, é bom filme de ação, mas sem nada exatamente marcante. É bom para distrair, com boa história e atores, com algo a mais que te prende atenção do início ao fim.
Quando dou nota a algum livro, série, filme, etc, é sobre o que sinto em relação a eles, geralmente não sou muito de fazer comparações com tipos diferentes de histórias - por exemplo, uma nota boa para uma comédia romântica e uma mais baixa para um clássico, não significa necessariamente que estou sendo injusta: só não são o mesmo tipo, não há porque comparar.