Sinopse:
Pat Peoples, um
ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição
psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele
“lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é
que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um “tempo separados”.
Tentando
recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele
ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora.
Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar
revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua
internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a
reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em
finais felizes e no lado bom da vida.
Opinião:
Quando
comecei a leitura, rapidamente minha mente fez uma associação do
personagem Pat com o personagem do Cirilo, de uma novela chamada
Carrossel - que para quem não viu, é uma novela infantil, que eu me
lembre criada na Argentina mas que aqui no Brasil a versão que é muito
conhecida e adorada foi a mexicana (que cheguei a ver, mas como era
muito menina, não lembro mais direito, apenas que gostava). No ano de
2012, fizeram uma versão brasileira, que ainda passa mas não falta muito
para acabar, que faz bastante sucesso.
Por que? Bem, claro que não pela doença ou algo do tipo, e sim pela adoração que o Pat tem pela Nikki, coisa que o Cirilo tem pela Maria Joaquina. Tudo o que o Cirilo faz é pensando se a Maria Joaquina irá gostar e para agradá-la. Porém ela sempre o maltrata e rejeita-o. E mesmo assim o Cirilo sempre pensa bem dela, mesmo ela o tratando dessa forma.
Outro casal que também me fez a associação com outro de Carrossel, foi o Ronnie e a Veronica, que me pareceu o Davi e a Valéria, já que tudo o que a Valéria manda o Davi obedece. Enfim, não pense que fiz essas analogias para uma lado ruim, não é nada disso, pelo contrário. Associou-se assim em minha mente creio que também por ver a novela que fez parte de minha infância e que gostei muito. E como já viu que as estrelas ao livro não foram poucas...
Agora comentando sobre o livro:
Gostei bastante da leitura. Gostei da escrita e foi fácil de ler. Gostei também de como foi abordado as confusões mentais do Pat. Gostei porque foi de uma delicadeza, de uma forma que me pareceu tão natural e ao mesmo tempo isso tudo não tornou pesada a leitura do livro. Gostei das relações de amizade, seja com os irmãos quanto com os companheiros de torcida de time. Gostei da relação de amizade e da forma como o médico, o Cliff, tratava o Pat. Era muito interessante ver que o médico não impunha coisas para o Pat e quando ele chegava com certas ideias fixas ao consultório, ele falava algo simples até, que fazia com que o Pat se esquecesse mais do problema criado em sua mente. Gostei dos outros personagens também, como a "colega boca suja" Tiffany, de sua família - tirando o pai -, de seus amigos.
O que não gostei: acho que apesar de muitas das cenas nos jogos de futebol americano serem importantes, foi um tanto cansativo ler tantas descrições sobre, creio que por não entender nada do esporte e também não estar nem um pouco afim de aprender. Achei também que o final do livro ficou um pouco apagado, poderia ter mais coisas, sei lá, algo a mais para não ficar essa sensação de que deveria ter mais, que "o filme da vida de Pat" não acabasse morno.
Por falar em filme, ainda não o assisti, porém quero fazer isso em breve. Só vi o trailer e me pareceu com muitas diferenças em relação ao livro. Espero que não seja para pior...
Voltando ao livro, é uma leitura agradável e recomendo-a se você quiser um bom tempo em algum livro.
O Lado Bom da Vida by Matthew QuickPor que? Bem, claro que não pela doença ou algo do tipo, e sim pela adoração que o Pat tem pela Nikki, coisa que o Cirilo tem pela Maria Joaquina. Tudo o que o Cirilo faz é pensando se a Maria Joaquina irá gostar e para agradá-la. Porém ela sempre o maltrata e rejeita-o. E mesmo assim o Cirilo sempre pensa bem dela, mesmo ela o tratando dessa forma.
Outro casal que também me fez a associação com outro de Carrossel, foi o Ronnie e a Veronica, que me pareceu o Davi e a Valéria, já que tudo o que a Valéria manda o Davi obedece. Enfim, não pense que fiz essas analogias para uma lado ruim, não é nada disso, pelo contrário. Associou-se assim em minha mente creio que também por ver a novela que fez parte de minha infância e que gostei muito. E como já viu que as estrelas ao livro não foram poucas...
Agora comentando sobre o livro:
Gostei bastante da leitura. Gostei da escrita e foi fácil de ler. Gostei também de como foi abordado as confusões mentais do Pat. Gostei porque foi de uma delicadeza, de uma forma que me pareceu tão natural e ao mesmo tempo isso tudo não tornou pesada a leitura do livro. Gostei das relações de amizade, seja com os irmãos quanto com os companheiros de torcida de time. Gostei da relação de amizade e da forma como o médico, o Cliff, tratava o Pat. Era muito interessante ver que o médico não impunha coisas para o Pat e quando ele chegava com certas ideias fixas ao consultório, ele falava algo simples até, que fazia com que o Pat se esquecesse mais do problema criado em sua mente. Gostei dos outros personagens também, como a "colega boca suja" Tiffany, de sua família - tirando o pai -, de seus amigos.
O que não gostei: acho que apesar de muitas das cenas nos jogos de futebol americano serem importantes, foi um tanto cansativo ler tantas descrições sobre, creio que por não entender nada do esporte e também não estar nem um pouco afim de aprender. Achei também que o final do livro ficou um pouco apagado, poderia ter mais coisas, sei lá, algo a mais para não ficar essa sensação de que deveria ter mais, que "o filme da vida de Pat" não acabasse morno.
Por falar em filme, ainda não o assisti, porém quero fazer isso em breve. Só vi o trailer e me pareceu com muitas diferenças em relação ao livro. Espero que não seja para pior...
Voltando ao livro, é uma leitura agradável e recomendo-a se você quiser um bom tempo em algum livro.
4,3 de 5 estrelas
Início da Leitura: 03/04/2013
Término: 20/04/2013
My rating: 4 of 5 stars
4,3 estrelas
Quando comecei a leitura, rapidamente minha mente fez uma associação do personagem Pat com o personagem do Cirilo, de uma novela chamada Carrossel - que para quem não viu, é uma novela infantil, que eu me lembre criada na Argentina mas que aqui no Brasil a versão que é muito conhecida e adorada foi a mexicana (que cheguei a ver, mas como era muito menina, não lembro mais direito, apenas que gostava). No ano de 2012, fizeram uma versão brasileira, que ainda passa mas não falta muito para acabar, que faz bastante sucesso.
Por que? Bem, claro que não pela doença ou algo do tipo, e sim pela adoração que o Pat tem pela Nikki, coisa que o Cirilo tem pela Maria Joaquina. Tudo o que o Cirilo faz é pensando se a Maria Joaquina irá gostar e para agradá-la. Porém ela sempre o maltrata e rejeita-o. E mesmo assim o Cirilo sempre pensa bem dela, mesmo ela o tratando dessa forma.
Outro casal que também me fez a associação com outro de Carrossel, foi o Ronnie e a Veronica, que me pareceu o Davi e a Valéria, já que tudo o que a Valéria manda o Davi obedece. Enfim, não pense que fiz essas analogias para uma lado ruim, não é nada disso, pelo contrário. Associou-se assim em minha mente creio que também por ver a novela que fez parte de minha infância e que gostei muito. E como já viu que as estrelas ao livro não foram poucas...
Agora comentando sobre o livro:
Gostei bastante da leitura. Gostei da escrita e foi fácil de ler. Gostei também de como foi abordado as confusões mentais do Pat. Gostei porque foi de uma delicadeza, de uma forma que me pareceu tão natural e ao mesmo tempo isso tudo não tornou pesada a leitura do livro. Gostei das relações de amizade, seja com os irmãos quanto com os companheiros de torcida de time. Gostei da relação de amizade e da forma como o médico, o Cliff, tratava o Pat. Era muito interessante ver que o médico não impunha coisas para o Pat e quando ele chegava com certas ideias fixas ao consultório, ele falava algo simples até, que fazia com que o Pat se esquecesse mais do problema criado em sua mente. Gostei dos outros personagens também, como a "colega boca suja" Tiffany, de sua família - tirando o pai -, de seus amigos.
O que não gostei: acho que apesar de muitas das cenas nos jogos de futebol americano serem importantes, foi um tanto cansativo ler tantas descrições sobre, creio que por não entender nada do esporte e também não estar nem um pouco afim de aprender. Achei também que o final do livro ficou um pouco apagado, poderia ter mais coisas, sei lá, algo a mais para não ficar essa sensação de que deveria ter mais, que "o filme da vida de Pat" não acabasse morno.
Por falar em filme, ainda não o assisti, porém quero fazer isso em breve. Só vi o trailer e me pareceu com muitas diferenças em relação ao livro. Espero que não seja para pior...
Voltando ao livro, é uma leitura agradável e recomendo-a se você quiser um bom tempo em algum livro.
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